Covid-19 e viagens: nossa experiência e dicas sobre o que fazer agora.

O coronavírus pegou o mundo de surpresa. De repente, tudo parece estar diferente. São (até agora) centenas de milhares de infectados, cidades inteiras em lockdown. E o setor do turismo vem sendo classificado como um dos maiores afetados na crise despertada pelo Sars-CoV-19.

Algumas das principais atrações turísticas do mundo fecharam suas portas, milhares de rotas aéreas estão paralisadas. Se de um lado as empresas do setor vêm se desdobrando para conseguir ultrapassar todas as dificuldades, do outro viajantes vivem um momento de dúvidas e frustração. É hora de cancelar a viagem dos sonhos? Como devo proceder agora? Neste post, a gente divide com você a nossa opinião. E mais: como foi vivenciar uma pandemia longe de casa? Um relato de quem estava, até outro dia, em solo europeu.



UMA PANDEMIA DURANTE A VIAGEM – NOSSO RELATO

Se você segue o Imagina na Viagem nas redes sociais, deve ter visto que até alguns dias atrás estávamos na Europa. Saímos do Brasil em 15 de fevereiro, quando, apesar da situação na China, os casos em território europeu ainda eram poucos. Com a realidade e informações que tínhamos naquele momento, adiar a viagem não nos parecia necessário. A epidemia parecia estar bem isolada no continente asiático, a Holanda não tinha sequer um único caso confirmado e nós não fazemos parte do grupo de risco. A chance de contaminação parecia pequena e ainda menor era a possibilidade de apresentarmos um quadro grave caso ela ocorresse. Assim, mantivemos os planos.

Era a realização de um sonho: um mês inteirinho vivendo na Europa, tendo como base uma única cidade, sem roteiro pré-definido. Algo que vínhamos desejando há anos e só agora havíamos transformado em realidade. Embarcamos tranquilos, nos apaixonamos por nossa nova cidade – Rotterdam – e, ao todo, visitamos 14 cidades da Holanda e da Bélgica. Foi perfeito. Mas foi também uma sorte, hoje percebo.

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Vimos a realidade mudar rapidamente na Europa. Com o número de casos de Covid-19 aumentando dia-a-dia, recebíamos notícias de cidades italianas entrando em lockdown e rotinas sendo completamente modificadas. Acompanhamos a evolução em diversos países da Europa e vimos a OMS decretar uma pandemia. Na Holanda, as medidas não foram extremas. Num primeiro momento, as recomendações se resumiam a banir aglomerações com mais de 100 pessoas (incluindo museus), trabalhar de casa (quem pudesse), não cumprimentar ninguém com aperto de mãos, restringir visitas aos grupos de risco e, quando nos transportes públicos, manter uma distância segura de, no mínimo, um metro para outras pessoas. Isso, é claro, além dos protocolos de higiene que já estavam a ser adotados em todo o mundo (lavar bem as mãos, não as levar ao rosto…). Nossa viagem seguia normalmente.

Há 4 dias de nosso voo de volta, porém, os Estados Unidos baniram voos provenientes da Europa. E naquele momento, começamos, pela primeira vez, a nos preocupar de verdade. Havia, basicamente, três riscos: o fechamento da fronteira holandesa, o fechamento da fronteira brasileiras e/ou o cancelamento do nosso voo. Estudamos planos alternativos. Com nossa reserva de Airbnb chegando ao fim, começamos a pesquisar por outros apartamentos disponíveis nas cidades próximas. Enquanto isso, tentávamos contato com a KLM a fim de, quem sabe, adiantarmos nosso retorno. Era impossível. Sendo uma das companhias aéreas que mais flexibilizou alterações, a KLM tinha seus canais de comunicação congestionados. O mundo inteiro parecia querer remarcar suas passagens naquele momento. Não havia muito o que fazer. Nos apegamos ao mantra “seja onde for, vai ficar tudo bem”. Se conseguíssemos embarcar, ótimo. Caso contrário, a despeito do euro cada vez mais alto, passaríamos um período maior na Europa, até que pudéssemos, enfim, voltar para casa.

No dia anterior à nossa data de embarque, estivemos pela última vez em um supermercado na Holanda. E pela primeira vez, em 30 dias, pudemos ver (com clareza) alguma consequência da pandemia na rotina de Rotterdam. Não havia tumulto, mas algumas prateleiras vazias delatavam o momento atípico. Naquele mesmo dia, o governo holandês anunciou uma coletiva de imprensa com alguns de seus ministros. Acompanhamos tudo, em tempo real, entre aplicativos de tradução que nos permitissem entender o que estava sendo comunicado. A Holanda endurecia as regras. Restaurantes, bares, saunas, bordéis e coffeeshops deveriam ser fechados em meia-hora. Em minutos, filas gigantes se formaram na frente das lojas de cannabis e lotaram as redes sociais. Escolas e creches, até então abertas normalmente, passariam a aceitar apenas os alunos cujos pais trabalhassem em serviços essenciais. Aulas deveriam ser, preferencialmente, ministradas virtualmente. Era um passo e tanto, se comparado ao discurso que a Holanda tinha adotado até então. Até o final da coletiva, esperávamos um posicionamento sobre as fronteiras, mas nada foi dito sobre isso. Estávamos com caminho aberto para sair dos Países Baixos na manhã seguinte, só precisávamos que o Brasil nos recebesse.

Recebeu. No dia 16 de março, às 18h25, pousamos no Galeão. Os aeroportos estavam tranquilos, com movimento levemente inferior ao normal. Algumas pessoas usavam máscaras, mas não eram a maioria. No desembarque no Rio, os procedimentos eram normais – com exceção de um recomendação feita através do sistema de áudio do avião: caso tenham sintomas nos próximos 14 dias, procurem um profissional da área de saúde. Não preenchemos formulários, não tivemos nossa temperatura checada, nada. Uma hora e meia mais tarde, eu já estava em casa, de banho tomado, prato batido e abraçada pela minha cama.

Demos sorte. Na semana que se seguiu, as regras endureceram em vários lugares do mundo e, como havíamos imaginado que aconteceria, a KLM anunciou a suspensão de algumas de suas rotas – entre elas, Amsterdam-Rio. Demos sorte porque, apesar de alguma tensão nos últimos quatro dias de viagem, ainda fomos capazes de concretizar nosso plano… realizar nosso sonho, tal qual havíamos sonhado. Demos sorte porque embarcamos na hora certa e voltamos ao apagar das luzes. Sorte, porque quando compramos nossas passagens e reservamos nosso apartamento, não havia sequer menção ao Sars-CoV-2 e ninguém era capaz de imaginar a transformação que ele causaria no mundo. Reconheço a nossa boa ventura. E agradeço com todo o meu coração por cada curva do destino que nos trouxe até aqui.

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BRASILEIROS RETIDOS NO EXTERIOR

Mas a nossa história está longe, bem longe, de ser a única. E, se o “Deus das Viagens” nos favoreceu, sei que há muitos – alguns ainda lá fora – que não podem dizer o mesmo. Enquanto os números de Covid-19 seguem aumentando em diversas partes do mundo, novas imposições são criadas e muitas fronteiras estão fechadas.

No dia 22 de março de 2020 (menos de uma semana após o nosso retorno), o então Ministro das Relações Exteriores do Brasil, afirmou em entrevista à CNN que havia “quase dez mil viajantes brasileiros no exterior, retidos por fechamento de fronteiras, cancelamento de voos, etc.” (Fonte: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/03/22/seis-mil-brasileiros-ainda-estao-retidos-no-exterior-3-mil-voltaram.htm).

No mesmo dia, a Agência Nacional de Aviação Civil disponibilizou um formulário a ser preenchido por brasileiros retidos no exterior. O objetivo é compilar informações que ajudarão o governo na missão de repatriar estes cidadãos. O formulário pode ser acessado em: https://pesquisas.anac.gov.br/index.php/819527?lang=pt-BR.

Eu não posso dizer que sei o que estas pessoas estão passando. Estar longe de casa, muitas vezes sem hospedagem e com o dinheiro acabando já me parece um cenário aterrador. Soma-se ainda as angústias e incertezas trazidas pela pandemia. Se para nós, dentro de nossas casas e em isolamento social, elas têm sido muitas, imagine só para quem vive há dias no chão de um aeroporto. Para todas estas pessoas, eu envio o meu carinho, pensamentos positivos e torcida. Fiquem bem e seguros, isso vai passar!

TENHO UMA VIAGEM MARCADA, E AGORA?

Bom, a esta altura (do texto e da vida), você já deve saber que embarcar em uma viagem pelos próximos dias é furada, certo? Não vale arriscar. Mesmo que o seu destino esteja com fronteiras abertas e ainda que seja um dos poucos países sem casos confirmados de Covid-19, mudanças acontecem de uma hora pra outra.

Pense assim: quanto tempo você dedicou a sonhar e planejar esta viagem? Quanto dinheiro investiu? É justo que possa aproveitá-la integralmente, sem limitações ou preocupações lhe corroendo a cabeça. Não é?

E, veja bem, eu nem falo isso pelo o risco de contrair Covid-19. O que se acredita até agora é que, para muitas pessoas, a doença se manifestará de maneira branda ou mesmo assintomática. E se você não faz parte do grupo de risco, a chance de desenvolver a doença de forma grave é pequena. Assim, em tese, não há motivo para pânico. Acontece que, enquanto você viaja por aí, pode (mesmo que sem intenção) ajudar na disseminação do vírus. Você pode ter a doença de forma assintomática e, sem saber, contaminar outras pessoas – que talvez tenham um perfil diferente do seu e um risco acentuado de letalidade caso sejam infectadas pelo Sars-CoV-2. (Fonte: https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,pessoas-nao-diagnosticadas-com-novo-coronavirus-sao-as-maiores-responsaveis-por-disseminar-epidemia,70003235348)

E se isso não for o bastante para travar seus planos (deveria ser!), pense nas atrações turísticas que estão fechadas – ainda por tempo indeterminado – ao redor de todo o mundo, nos museus que não podem abrir suas portas.

Em Paris, o Louvre e a Torre Eiffel estão fechados. Na Holanda, o Keukenhof – o maior jardim do mundo, aberto somente por 2 meses ao longo de todo o ano – precisou adiar sua abertura (que ocorreria em 21 de março) e ainda não há informações sobre nova data. As Olimpíadas de Tóquio foram oficialmente adiadas para 2021. O mundo vive um momento singular e uma coisa é certa: qualquer viagem que você faça agora, será comprometida por isso. E você não quer uma viagem meia-boca, certo?

ATÉ QUANDO A PANDEMIA VAI DURAR? QUANDO É SEGURO VIAJAR?

Eu posso lhe dar a resposta que você QUER ouvir, ou posso ser honesta com você. Vou presumir que você prefira a segunda opção e, então, lhe digo: não há certeza. Ainda não é possível prever quando tudo terá voltado ao normal. O que existem são estimativas, mas nada concreto ou definitivo. Não é, definitivamente, o momento de criar expectativas.

Minha opinião é a seguinte: se você tem uma viagem para os próximos dias, é hora de entrar em contato com os prestadores de serviço para fazer remarcação ou cancelamento. Caso você ainda tenha algum tempo até a sua viagem, espere mais um pouquinho.

“Mas por que, Marina? Você acha que tudo vai passar rápido e eu vou poder viajar normalmente?”.

Não é isso. Apesar de andar lendo um bocado sobre o tema, não sou especialista e não me sinto capaz de lhe dizer quanto tudo voltará ao normal. A questão aqui é outra. Tratemos de ser empáticos e solidários com aqueles que ainda não conseguiram voltar para casa ou que precisam remarcar viagens que aconteceriam nos próximos dias. Se você ainda tem meses para resolver o seu problema, por favor, deixe as linhas livres neste momento para aqueles que não tem.

Para além da solidariedade, fazendo isso, ainda lhe sobra um tempinho para ver como as coisas se encaminham. Quem sabe tudo não se resolve a tempo do seu embarque, não é mesmo?

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DECIDI CANCELAR/ADIAR A VIAGEM, COMO DEVO FAZER?

Em primeiro lugar, nada de correria. Mantenha a calma. O primeiro passo é entrar em contato com a companhia aérea, hotéis e demais prestadores de serviços contratados. A situação é incomum e muitas empresas estão facilitando cancelamentos ou remarcações. Faça contato por telefone, email ou chat. Descubra quais são as suas opções e, então, decida qual delas será melhor para você.

Para facilitar, segue abaixo uma lista com sites e telefones que lhe podem ser úteis neste momento.

LATAM
Site: www.latam.com
Telefone: 0300 570 5700

GOL
Site: www.voegol.com.br
Telefone: 0300 115 2121

AZUL
Site: www.voeazul.com.br
Telefone: 4003 1118 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 887 1118 (demais localidades).

AMERICAN AIRLINES
Site: www.aa.com.br
Telefone: 3004 5000 (capitais e regiões metropolitanas) ou (11) 3004 5000 (demais localidades).

UNITED AIRLINES
Site: www.united.com
Telefone: 3145 4200 (apenas para São Paulo) ou 0800 16 2323 (demais localidades).

DELTA AIRLINES
Site: www.delta.com
Telefone: 0800 761 0035 ou (21) 2460 4001 – ramal 1749.

COPA
Site: www.copaair.com
Telefone: (11) 4933 2399

KLM
Site: www.klm.com
Telefone: (11) 3878 8363

AIR FRANCE
Site: www.airfrance.com.br
Telefone: (11) 3878 8360

LUFTHANSA
Site: www.lufthansa.com
Telefone: (11) 3878 8151 ou (21) 3500 1471

TAP
Site: www.flytap.com
Telefone: 0800 022 3743

EMIRATES
Site: www.emirates.com
Telefone: (11) 5503 5000

QATAR AIRWAYS
Site: www.qatarairways.com
Telefone: (11) 4700 8673

AIR CANADA
Site: www.aircanada.com.br
Telefone: (11) 3254 6630 ou (21) 2220 5343

AEROLINEAS ARGENTINAS
Site: www.aerolineas.com.ar
Telefone: 0800 000 5050

AVIANCA
Site: www.avianca.com
Telefone: 0800 891 8668

BRITISH AIRWAYS
Site: www.britishairways.com
Telefone: 0800 761 0885

QANTAS AIRWAYS
Site: www.qantas.com
Telefone: 0800 892 3346

Caso acredite ter mais direitos do que aqueles que lhes foram oferecidos, um primeiro caminho é abrir uma reclamação no www.consumidor.gov.br ou no Procon. Se nada disso resolver, como última medida, é possível entrar com ação judicial.

CANCELAR OU ADIAR?

Nas redes sociais, muita gente tem falado sobre ADIAR e não CANCELAR. Esta seria uma forma de minimizar as perdas para as empresas e prestadores de serviço do turismo. Decidi não participar desta campanha e explico o porquê.

Eu, Marina, sou uma profissional do turismo. Eu escrevo sobre viagens, este é o meu trabalho principal. Boa parte do meu dinheiro vem daí – das comissões que eu recebo sobre cada reserva que vocês, leitores, fazem a partir dos links do blog. E a matemática é simples: quando não há reservas, não há comissões. Difícil, não? Para mim, individualmente falando, seria excelente que você não cancelasse a sua viagem. Seria ótimo que você remarcasse e fizesse as suas novas reservas todas através dos meus links, certo? Mas não me sinto confortável em sequer tentar lhe convencer. Acho que cada um precisa decidir, dentro da sua própria realidade, qual é a melhor opção agora.

Por ora, os câmbios estão desfavoráveis, especialistas apostam em uma recessão e dizem que a economia ficará abalada por algum tempo. Cabe a você avaliar se, diante deste cenário, a sua realidade financeira permitirá ou não uma viagem. Dentro do que acredito, penso que ninguém tem o direito de condenar a sua escolha. Você pode adiar? Faça isso. Não pode? Tudo bem também, e você não deveria se sentir culpado por isso. A situação é difícil para todos e cada um sabe onde lhe aperta o calo.

PARA ALÉM DAS VIAGENS… MAIS DICAS PARA ENCARAR O CORONAVÍRUS

  • Siga as recomendações adotadas pelo governo da sua cidade e/ou estado. As medidas estão sendo estabelecidas com base nas falas de pesquisadores e estudiosos sobre o tema. Não é hora para teimosia.
  • Se informe SEMPRE através de fontes oficiais. Procure por boletins do Ministério da Saúde, notícias em grandes portais e comunicados das administrações da sua cidade ou estado (muitas delas têm canais direto com seus cidadãos nas redes sociais). Não acredite em tudo o que lê e desconfie de notícias sem fonte. A disseminação de fake news e a onda de pânico gerada por elas pode ser tão ou mais perigosa que uma doença. Mais abaixo, você encontra links de alguns portais que tem feito cobertura sobre o tema, bem como sites focados na averiguação de notícias e fake news.
  • Esteja consciente da situação ao seu redor, mas tente não viver a pandemia 24h por dia. O excesso de informação pode fazer mal para aqueles que sofrem de ansiedade ou depressão. Tire um momento do dia para se informar, ler novidades e seus desdobramentos. Aproveite o tempo que sobra para fazer outras coisas, de preferência atividades que lhe deem prazer e tirem o foco do problema.
  • Entenda que tudo é transitório. Pode parecer difícil agora, mas vai melhorar. Vai passar.

LINKS ÚTEIS: ÓRGÃOS OFICIAIS, PORTAIS DE NOTÍCIAS, SITES E AGÊNCIAS DE CHEGAGEM DE FATOS.

Existem diversas coisas que você pode fazer para se proteger e ajudar no combate à crise instaurada pelo coronavirus. Uma delas (muito importante, por sinal) é se manter informado através de fontes oficiais e sites comprometidos com a verdade. Não acredite em tudo o que lê. E mais importante: NÃO REPASSE noticias sem ter CERTEZA de que são verdadeiras. Vamos agir com cuidado e consciência, evitando assim a disseminação de fake news (notícias mentirosas) e o pânico.

Abaixo, estão você encontra os links para sites oficiais de órgãos de saúde do Brasil e do mundo, bem como links de portais de notícias que têm se dedicado à cobertura da pandemia. Por fim, selecionamos também alguns sites e agências especializadas em fact-checking – checagem de fatos -, onde você pode verificar a veracidade (ou não) de várias notícias que têm circulado por ai.

ÓRGÃOS DE SAÚDE
– Ministério da Saúde do Governo Federal Brasileiro;
– OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde (escritório regional da Organização Mundial da Saúde para as Américas);
– OMS – Organização Mundial da Saúde: Perguntas e Respostas sobre Coronavírus (em inglês);

PORTAIS DE NOTÍCIAS
G1: www.g1.globo.com
UOL: www.noticias.uol.com.br
Folha de São Paulo: www.folha.uol.com.br
CNN Internacional: www.cnn.com

SITES E AGÊNCIAS DE FACT-CHECKING
– Fact-Checking do Ministério da Saúde: www.saude.gov.br/fakenews
– Fato ou Fake: g1.globo.com/fato-ou-fake/
– Agência Lupa: piaui.folha.uol.com.br/lupa/

QUEM ESCREVE

Formada em Cinema e pós-graduada em Jornalismo, já trabalhou como produtora cinematográfica, fotógrafa, redatora, assessora de imprensa...
Mas foi nas viagens - e contando sobre elas - que descobriu sua verdadeira paixão.
Desde 2014, é editora do Imagina na Viagem e consultora de turismo além, é claro, de uma viajante incansável nas horas vagas.

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